O prefeito eleito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), esteve nesta segunda (07), apresentando parte dos equipamentos de saúde da cidade ao deputado estadual Rafael Leitoa (PDT).
Acompanhado da futura Secretária de Saúde Cristiane Bacelar e do coordenador da equipe de transição Dr. Walkmar Neto, eles estiveram conhecendo a estrutura do Hospital Ivan Ruy, que embora sendo do município encontra-se totalmente deteriorado.
A comissão também esteve nas dependências da Casa de Saúde e Maternidade, que atualmente abriga as dependências do Hospital Municipal e em seguida conheceram de perto a estrutura da Unidade de Pronto Atendimento – UPA.
A visita antecedeu o pedido de ajuda feito pelo prefeito para que o deputado possa destinar recursos de suas emendas para a saúde do município e articular via Governo do Estado outras parcerias que garanta apoios ao setor.
O prefeito eleito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), esteve nesta sexta (04), em visita a equipamentos de saúde do município.
Acompanhado da futura Secretária de Saúde Cristiane Bacelar, do vereador Osmar Aguiar (PT) e alguns aliados, o petista visitou as instalações do Hospital Municipal.
Américo também visitou in loco o canteiro de obra de construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde tanto na sede, quanto na zona rural.
As visitas integram o cronograma de ações elaborado pela equipe do prefeito eleito para diagnóstico dos equipamentos e como princípio norteador de decisões da futura gestão.
O prefeito eleito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), deve adotar a saúde como um dos principais motes do seu governo.
Crítico do atual modelo de saúde do município, o petista precisa dar uma resposta a expectativa que a população tem em relação a essa área, que se torna o calcanhar de Áquiles de qualquer gestor na atualidade.
Acontece que o “trunfo” de Américo para dar resposta aos problemas da Saúde tem andado bem ao seu lado: trata-se da vereadora Cristiane Bacelar, já citada em postagem recente desse blog.
Especialista em Administração Pública, Cristiane além do preparo técnico experimentou em São Luís a condução do Hospital da Vila Luizão, que a tornou bastante conhecida diante do trabalho diferenciado executado por lá.
Além de uma profissional técnica, conseguiríamos ter na titular da Saúde uma política com entrada em todas as esferas. E porque isso seria importante? Para garantir as parcerias necessárias para fazer o setor andar, já que atualmente o cenário é de total desfinanciamento.
A proximidade de Cristiane com o Governo do Estado possibilitará que a cidade seja contemplada com diversas parcerias importantes sem dúvida alguma.
A ex-primeira dama e o prefeito eleito conseguiram nesse curto espaço de tempo estreitar os laços de amizade e construir de forma dialogada todas as etapas da campanha eleitoral mais disputada da história recente do município.
Cristiane Bacelar pode ser a aposta de Américo na Saúde e garantir com isso a resposta da mudança que ele mesmo tanto espera.
O candidato a prefeito Jademil Gedeon (PMDB), após a homologação de seu nome para a disputa eleitoral retomou a agenda de compromissos e reuniões políticas em Coelho Neto.
Durante essa semana ele esteve reunido com trabalhadores em saúde. Na oportunidade conversou sobre o setor na atualidade e tratou de propostas que poderão ser implementadas para ampliação e melhoria do atendimento.
Ele destacou a recente inauguração da Unidade de Pronto Atendimento – UPA e classificou o equipamento como serviço de referência da saúde para a cidade e região cujo funcionamento tem sido todo custeado com recursos próprios.
Jademil deve continuar com as reuniões por segmento para a partir dessas conversas definir as prioridades do seu plano de governo.
O vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Fábio Braga (SD) defendeu recentemente uma ampla campanha de mobilização do poder Legislativo Estadual e da bancada maranhense no Senado e na Câmara Federal, a fim de conseguir mais recursos do Governo Federal para atender as necessidades da população do Estado do Maranhão.
A defesa foi feita após reunião de Fábio Braga com a comitiva de membros do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Na ocasião, o parlamentar recebeu um estudo revelando que o Maranhão é um dos estados que menos recebem recursos do Governo Federal, destinados ao custeio das ações de média e de alta complexidade na rede pública de saúde.
O estudo foi explanado pela secretária geral do Cosems Aila Freitas, pelo economista Pedro Jansen e por Lílio Estrela de Sá, assessor técnico do Cosems. Ambos explicaram que o Conselho teve o cuidado de realizar um estudo detalhado, que tem como objetivo a recomposição do teto estabelecido pelo Ministério da Saúde ao Maranhão.
PERDAS
Ao analisar o documento, Fábio Braga constatou que nos últimos anos o Maranhão perdeu muito nos investimentos na rede de saúde pública, ficando, somente, à frente do estado do Pará, localizado na Região Amazônica, com estrutura e perfil demográfico nas reservas indígenas e nas mineradoras.
O parlamentar lamentou que o Maranhão recebe menos da média nacional, R$ 45,56. “Deixamos de receber do Ministério da Saúde, em 2016, R$ 305.904.145,85, com valor mensal de R$ 25.492.012,015. Tendo como base uma maior renda per capita, o Estado do Tocantins difere para o Estado do Maranhão em R$ 103,42 e o valor passa a ser de R$ 694.394.353,88”, calculou.
Segundo Fábio Braga, para igualar a renda per capta do Maranhão à renda nacional, o estado teria que receber mais de R$ 305 milhões, levando em conta a população de 2012, de 6 milhões 714 mil habitantes. “Nossa renda per capta de Média-Alta- Complexidade era de R$ 159,00. No Ceará, Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Piauí esses valores eram de R$ 206,00, R$ 192,00, R$ 236,00, R$ 185, R$ 231,00 e R$ 230,00, respectivamente”, comparou.
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa recebeu, na manhã de ontem (22), a visita de uma comitiva do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), que apresentou – durante reunião realizada na Sala das Comissões – um estudo que aponta o Maranhão como um dos estados que menos recebem recursos do Governo Federal para custeio das ações de média e alta complexidade na rede pública de saúde.
O presidente da Comissão de Saúde, deputado Antônio Pereira (DEM), convidou os integrantes do Cosems para que eles fizessem uma explanação sobre o recente estudo realizado pela entidade acerca de repasses de recursos da União para a área da saúde no Maranhão.
A explanação foi feita pela secretária geral do Cosems, Aila Freitas, pelo economista Pedro Jansen e por Lílio Estrela de Sá, assessor técnico do Cosems. Eles explicaram que o Cosems teve o cuidado de realizar um cuidadoso estudo que tem como objetivo a recomposição do teto estabelecido pelo Ministério da Saúde para ações de média e alta complexidade no Estado.
De acordo com os representantes do Cosems, o Maranhão está entre os Estados que menos recebem recursos da União para custeio das ações de média e alta complexidade, só ganhando do Pará e do Amazonas. O deputado Antônio Pereira informou que esta reunião foi o primeiro passo para a Assembleia Legislativa aprofundar a discussão em torno da Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990) e sobre o repasse de verbas federais para a rede estadual de saúde.
Segundo ele, outras reuniões serão realizadas, a partir de agora, para dar prosseguimento à discussão. Além do deputado Antônio Pereira, também participaram da reunião dos deputados Fábio Braga (SD), Levi Pontes (PCdoB), Wellington do Curso (PP) e Stênio Rezende (DEM).
Porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição. Salmos 16:10
Ampliar a assistência à saúde daqueles que possuem dificuldades de acesso às unidades básicas, onde são feitas ações de prevenção e promoção da saúde bucal. Com esse propósito, o Governo do Estado, viabilizou por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), a operacionalização de 40 Unidades Odontológicas Móveis (UOM), entregues em parceria com o Ministério da Saúde (MS) às gestões municipais.
O Maranhão é um dos 20 estados que possuem este tipo de serviço móvel, que beneficia milhares de pessoas residentes em locais de difícil acesso, como moradores de comunidades rurais, quilombolas e indígenas, que passaram a ter acesso ao tratamento dentário. “Ações como essa integram um conjunto de medidas que se consolidam como importantes ferramentas na saúde para garantir a interiorização das iniciativas itinerantes nos municípios maranhenses no governo Flávio Dino”, disse o secretário de Estado de Saúde, Carlos Lula.
Os consultórios móveis são equipados com cadeira odontológica, compressor, raios-x, autoclave e os materiais necessários para que sejam realizados os principais procedimentos em atenção básica. Eles têm capacidade de realizar até 350 consultas por mês.
Segundo o chefe do departamento de Saúde Bucal da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Allan Patrício, as unidades são gerenciadas pela gestão municipal e oferecem completo suporte ao serviço que é realizado na atenção básica. “Os consultórios atendem todo o portfólio de atendimento, realizando consultas, extração dentária, limpeza, restauração, e conscientização por meio de palestras de educação em saúde. Para um estado grande como o Maranhão, é uma importante estratégia para chegar àqueles que estão isolados dos locais de atendimento”, explicou Allan Patrício.
Outros serviços
A Carreta da Hanseníase, implantada em parceria com o laboratório Novartis, o Mamógrafo Móvel da SES e a Carreta da Mulher, resultado do fortalecimento das ações conjuntas entre SES e Secretaria da Mulher (Semu), também integram a assistência móvel de saúde. Apenas em 2016, a Carreta da Hanseníase já atendeu 6.011 pessoas. Sendo 4.160 no primeiro roteiro, de fevereiro a abril, e 1.851 neste segundo, que teve início em maio. Cerca de 150 casos já foram diagnosticados e outros 154 casos suspeitos estão em investigação.
Como forma de garantir acesso das mulheres maranhenses que mais precisam, as Secretarias de Estado de Saúde (SES) e da Mulher (Semu) fortaleceram a parceria para viabilizar os atendimentos na Carreta da Mulher e no Mamógrafo Móvel. As duas carretas percorrem várias localidades da capital e cidades do interior do Estado. A assistência prestada se refere tanto a exames (mamografia e papanicolau), quanto à assistência social, com a realização de palestras.
Dotada de consultório médico, sala para coleta de exame papanicolau, banheiro e um miniauditório com TV com capacidade para mais de 20 mulheres, a carreta oferece um ambiente climatizado as mulheres que, enquanto esperam atendimento de saúde, assistem a palestras e são orientadas sobre a importância da prevenção ao câncer.
De acordo com Emanuela Brasileiro, chefe departamento de Atenção à Saúde da Mulher, as unidades móveis facilitam o acesso aos exames. A SES tem trabalhado para ampliar também a assistência nas localidades. “Os serviços móveis oferecem suporte para que os serviços da rede estadual de saúde alcancem pessoas com dificuldades nesse acesso, além de garantir a entrada da paciente na rede de atenção à saúde referenciada no estado”, ressaltou.
Quem já teve oportunidade de usar um dos serviços garante que é uma ferramenta útil e eficiente. “Antes não tínhamos esse atendimento priorizado. Ter acesso a esse exame importante facilitado é uma oportunidade muito boa para quem quer cuidar da saúde. Gostei do atendimento e das explicações que me deram”, disse Josefa Pinto, 49, que recebeu atendimento na Carreta da Mulher e no Mamógrafo Móvel, no bairro do Anjo da Guarda.
Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam. Salmos 9:15
Ao tempo em que avançam as obras de conclusão da Unidade de Pronto Atendimento – UPA de Coelho Neto, aumenta a expectativa do governo municipal para a entrega do equipamento.
Diferentemente de outras cidades maranhenses do mesmo porte, a cidade conviveu durante anos por exemplo, com a inexistência de um hospital municipal. Desde que assumiu a gestão em 2009, o Prefeito Soliney Silva (PMDB) elencou a saúde como uma das suas prioridades e naquela época alugou a Casa de Saúde para servir ao município.
Nem as inúmeras intervenções para mudar os aspectos físicos daquela unidade não surtiram o resultado esperado, simplesmente porque o prédio não fora projetado para os dias e problemas atuais. A conquista da UPA representa essa virada de página no que se refere ao atendimento hospitalar do município.
Não estamos falando apenas de mudanças físicas. Quem conhece sabe que a UPA tem dinâmica e caracteristicas próprias de funcionamento, tanto que em muitos lugares o serviço é tido como de excelência, superando inclusive unidades particulares.
Que a saúde em Coelho Neto tem desafios urgentes, isso ninguém ousa a discordar. No entanto, um passo decisivo foi tomado para que um desses problemas seja superado, conforme desejo daqueles que se utilizam do Sistema Único de Saúde – SUS.
É uma solução que bate à porta.
É o sonho por melhor atendimento para si e para os seus virando realidade…
A Prefeitura de Coelho Neto realizou nesta quinta (18) uma reunião com um Comitê Intersetorial para apresentar as ações definidas para integrar o Mutirão de Combate ao mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue, Chikungunya e Zika Vírus.
A idéia inicial é voltada para a visita domiciliar com vistas a orientar a comunidade para a eliminação de focos dos criadores do mosquito. O Plano Emergencial será monitorado pelo Comitê Intersetorial que além de integrantes do governo, envolverá a sociedade civil organizada.
“É uma determinação do Prefeito Soliney Silva envolver todo o governo e a rede de parceiros nessa ação tão importante. Nossa meta principal é sensibilizar a comunidade a se envolver nesse mutirão em favor da saúde de todos”, destacou o Secretário de Saúde Emerson Ramos.
As ações do calendário de mobilização serão divulgadas pela Secretaria de Saúde a partir da próxima semana.
O Brasil está em estado de alerta após um aumento expressivo dos casos de microcefalia em recém-nascidos, registrados principalmente na Região Nordeste do País. Segundo o Ministério da Saúde, de meados de outubro até 20 de janeiro (Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde), foram registrados 3.893 casos suspeitos de microcefalia. As notificações foram registradas até 16 de janeiro e ocorreram em 764 municípios de 21 unidades da federação. Do total notificado, 224 tiveram confirmação de microcefalia e outros 282 foram descartados. Continuam em investigação 3.381 casos suspeitos de microcefalia.
No total, foram notificados 49 óbitos por malformação congênita. Destes, 5 foram confirmados para a relação com o vírus zika. Pernambuco continua com o maior número de casos suspeitos (1.306), o que representa 33% do total registrado em todo o país. Em seguida, estão os estados da Paraíba (665), Bahia (496), Ceará (216), Rio Grande do Norte (188), Sergipe (164), Alagoas (158), Mato Grosso (134) e Rio de Janeiro (122).
O Ministério da Saúde reconhece a existência de relação entre os casos de microcefalia e o vírus zika, transmitido pelo Aedes Aegypti, vetor também da dengue e da chikungunya. Para isso, é importante que todos estejam cientes dos riscos, de como se prevenir e ajudar a eliminar o mosquito e seus criadouros.
Orientações para a população
A forma mais eficaz de prevenção é o combate ao mosquito Aedes Aegypti. Seguem algumas ações periódicas que a população deve tomar:
· Verificar se a caixa d’água está bem tampada
· Deixar as lixeiras bem tampadas
· Colocar areia nos pratos de plantas
· Recolher e acondicionar o lixo do quintal
· Limpar as calhas
· Cobrir a piscina
· Tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários
· Limpar a bandeja externa da geladeira
· Limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação
· Limpar a bandeja coletora de água do ar-condicionado
· Cobrir bem a cisterna
· Cobrir bem todos os reservatórios de água
A limpeza não se restringe só às residências. É importante ficar atento a possíveis focos de água parada na escola, no trabalho e em outros locais da comunidade.
Áreas de maior vulnerabilidade e prevenção As áreas com mais focos do mosquito transmissor estão concentradas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, mas quase todos os estados brasileiros possuem áreas de risco ou alerta para a presença do mosquito Aedes Aegypti. Esses focos podem surgir por meio do acúmulo de lixo, armazenamento de água em cisternas e caixas d’água e pequenos reservatórios nas casas. É importante que a população esteja atenta, conheça as formas de cuidado e faça vistorias periódicas para eliminar recipientes que acumulam água parada.
Atuação do UNICEF O UNICEF está atuando em parceria com o Ministério da Saúde na mobilização da população para a erradicação do Aedes Aegypti, transmissor do vírus zika e de outras doenças. Assim, as informações relevantes ao combate do mosquito e sobre como se prevenir podem chegar mais rápido a todas as regiões do País.
Por meio das iniciativas Selo UNICEF Município Aprovado e Plataforma dos Centros Urbanos, o UNICEF pretende alcançar os mais de 1.700 municípios brasileiros em que atua diretamente na Amazônia e no Semiárido e nas áreas mais vulneráveis de oito capitais brasileiras.