Dilma demite ministro da saúde e entrega a 7ª pasta ao PMDB

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A presidente Dilma Rousseff demitiu por telefone nesta terça-feira (29) o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Em uma conversa fria, ela afirmou ao petista que ele fica no cargo até quinta (1°), data em que deve ser anunciada a nova configuração da Esplanada dos Ministérios. Segundo relatos, a petista ficou irritada com declarações recentes do ministro à imprensa e com a suspeita de que ele estaria trabalhando para se manter no cargo junto a médicos sanitaristas e profissionais do ramo da saúde.

Na semana passada, o ministro já havia reunido sua equipe de secretários para falar de sua saída do cargo. O encontro foi realizado no mesmo dia em que o Palácio do Planalto informou ao ministro que seu posto seria oferecido ao PMDB na reforma administrativa.

Na época, Chioro chegou a se queixar de que se sentia “rifado” pelo governo federal. O nome mais cotado para assumir a Saúde é do deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI). O parlamentar é formado em medicina e especializado em psiquiatria. Chioro não é o primeiro ministro dos governos petistas demitido por telefone.

Em 2004, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva exonerou da mesma forma o então ministro da Educação, Cristovam Buarque, que passava férias em Portugal. Chateado, Cristovam avaliou como uma “desconsideração” ter sido demitido pelo telefone.

Da Folha

Em ato de filiação no PMDB, Marta Suplicy destaca papel de Sarney

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Correio Braziliense

No evento em que se filiou ao PMDB, a senadora Marta Suplicy (SP) afirmou que está honrada de ingressar no partido do vice-presidente Michel Temer, que, segundo ela, vai reunificar o país. Porém não foi o único a ser enaltecido, a pré-candidata a prefeitura de São Paulo falou do ex-presidente maranhense e durante seu discurso, cravou: “Sarney é um gigante da política. Ele deu ao Brasil a constituição cidadã, o direito ao consumidor e tantas outras conquistas. As pessoas esquecem.”

Sobre o vice-presidente Michel Temer, Marta disse: “Conte comigo para reunificar os sonhos, o país”, disse ela em seu discurso. “Vamos todos unir o país”, completou a senadora, que deixou o PT com críticas ao partido e à presidente Dilma Rousseff.

Marta afirmou que Eduardo Cunha é um líder focado e determinado. A senadora mencionou ainda o vice-presidente do PMDB, Romero Jucá. “Jucá é um senador atuante, um líder nato. Quero você ao meu lado sempre”, destacou ela.

Marta afirmou que Gabriel Chalita, secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo e presidente do PMDB paulistano, é um missionário e um símbolo da educação. Chalita, que é ex-tucano, defende uma aliança com Fernando Haddad na eleição à prefeitura de SP no ano que vem, enquanto Marta pleiteia ser a candidata do PMDB. “Chalita, a vida pública é cheia de armadilhas, mas Deus escreve certo por linhas tortas. Juntos, vamos fazer o PMDB cada vez mais forte.”

O presidente em exercício. Michel Temer, afirmou durante o evento queo PMDB fica maior ainda com o ingresso de Marta. Ele disse que a filiação da senadora renova a grandeza do partido, o que não acontecia desde a entrada de Paulo Skaf, da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), e Gabriel Chalita, presidente do PMDB na capital de São Paulo e secretário de Educação no município.

PMDB de Afonso Cunha tem novo Diretório…

Atendendo a determinação do Diretório Estadual, o PMDB de Afonso Cunha realizou ontem (31), a Convenção que elegeu a nova composição do Diretório Municipal.

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Convencionais do PMDB em Afonso Cunha

O evento realizado no prédio da Câmara Municipal reuniu diversas lideranças além de secretários, vereadores e o Prefeito José Leane, que concluia sua gestão como Presidente da Comissão Executiva Municipal.

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Prefeito José Leane durante votação

Ao fazer uso da palavra o Prefeito José Leane destacou as ações do seu mandato e do seu grupo político que segundo ele permanece unido e trabalhando em prol das necessidades da população.

Durante a realização do evento os convencionais elegeram o vereador Raimundo de Pinho Borges (Nó Cego) para comandar a sigla no município.

Fotos: Portal Afonso Cunha

Convenção do PMDB movimenta final de semana em Duque Bacelar

A Convenção Municipal do PMDB realizada na tarde do último sábado (18), foi o ponto alto das movimentações políticas do final de semana em Duque Bacelar. A etapa municipal que antecede a Convenção Estadual confirmou o ex-prefeito Dr. Chico Burlamarqui no comando da legenda.

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A caravana de honra convidada para prestigiar o evento foi comandada pela Primeira Dama de Coelho Neto Suely Silva que acompanhada do prefeito de Coelho Neto Soliney Silva (PRTB) foram muito bem recepcionados.

No mesmo espaço além de Bulamarqui, a Convenção reuniu outros nomes da oposição como os ex-prefeitos Stênio Cesário e Chico Carnaúba, além da ex-primeira dama Maisa Burlamaqui e o vereador José Júnior.

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Fazendo uso da palavra Soliney Silva anunciou que a Primeira Dama Suely Silva que é filha da cidade, estaria a partir de então a disposição daquele grupo político para fortalecer o projeto da oposição em Duque Bacelar.

Suely Silva que na oportunidade reencontrou pessoas que fizeram parte da sua infância e mostrou- se bastante a vontade no contato com os presentes fez questão de destacar o sentimento de união pregado pelas lideranças. “Estou aqui para somar”, registrou ela.

Suely Silva prestigia Convenção em Duque Bacelar

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Suely Silva com José Júnior, Maysa Bulamarqui e o ex-prefeito Chico Bulamarqui

A Primeira Dama de Coelho Neto Suely Silva esteve presente nesse sábado (18), na Convenção Municipal do PMDB realizada em Duque Bacelar.

Durante o evento, Suely esteve acompanhada do Prefeito Soliney Silva, do vereador Reginaldo Janse (DEM) e do Secretário de Obras Chico Vereador.

Traremos mais detalhes do evento. Aguarde!

Júnior Santos faz avaliação positiva do Festejo Junino em Coelho Neto

O vereador Júnior Santos (PMDB) fez uma avaliação bastante positiva da realização do Viva Arraiá de Todos realizado entre os dias 26 e 28 de junho no Corredor da Alegria. 

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Forró no Salto animou a última noite no Corredor da Alegria

Centenas de pessoas compareceram ao evento promovido pela Prefeitura de Coelho Neto através do Departamento de Eventos da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo que contou com diversas apresentações de quadrilhas, danças juninas e fest-shows. 

Ao fazer uma avaliação, o parlamentar enalteceu as tradições culturais do município. “Impressionante como a nossa população se envolve nos Festejos Juninos e fico feliz de ver que o Prefeito Soliney Silva, mesmo com recursos próprios, não tem deixado de realizar uma festa bonita a cada ano”, disse ele. 

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Ele aproveitou ainda para destacar o outro lado que a festa proporciona. “Além de promover uma renda extra para diversas famílias que trabalham nesse período, identificamos o envolvimento de dezenas de jovens em todas essas atividades culturais. Enquanto estão envolvidos em promover cultura estão longe das drogas e tantas outras coisas nocivas a nossa juventude”, finalizou ele. 

Mais um: Max Barros pode deixar o PMDB

E o PMDB, legenda de Roseana e do velho oligarca José Sarney no Maranhão, está derretendo. Depois de ver abandonar o barco o ex-ministro Gastão Vieira que há pouco tempo anunciou sua saída da legenda, agora nada menos que o deputado estadual Max Barros manifesta também seu interesse em deixar o partido. Max manifestou esse seu interesse ao blog do Clodoaldo Correa.

Ele se diz incomodado com a situação em que se encontra atualmente a sigla.

Max afirma não ter participado da mais recente reunião da legenda, por ter outros compromissos, mas observa à distância a disputa ferrenha entre Ricardo Murad e João Alberto pelo controle da sigla e não tende a ficar em nenhum dos lados nesta disputa. “Hoje, eu estou dando um boi pra não entrar em briga”.

O ex-secretário de Infraestrutura preferiu não falar se teria preferência por um partido da base aliada do governo Flávio ou um mais neutro. Mas disse estar sem clima ara continuar.

Max Barros até o ano passado era apontado como homem de confiança do grupo político que dominou a administração estadual maranhense por longos 40 anos.

Histórico do deputado

Engenheiro de profissão e neto do ex-governador do Maranhão Eugênio Barros , Max Barros foi diretor da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), e do extinto Departamento de Rodagem do Maranhão (DER-MA), chegou a ser pró-reitor de Ensino da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e no governo estadual Gerente Metropolitano durante o segundo mandato da governadora Roseana Sarney, de 1998 a 2002. Foi secretário de Estado de Infraestrutura, de abril de 2009 a março de 2010, reassumindo em janeiro de 2011.

A crise que assola o grupo Sarney…

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Sarney com prestígio mas sem poder; Roseana e Lobão estão fragilizados
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João Alberto e Sarney Filho estão inteiros; Ricardo Murad tenta comandar

A grande pergunta que se faz hoje no meio político é a seguinte: o Grupo Sarney vai sobreviver? Têm sido muitas as tentativas de responder, mas as respostas encontradas até agora não satisfizeram, pelo simples fato de que o cenário político do Maranhão passa por um intenso e turbulento processo de mudança, que alcança os grupos políticos como um todo. Não há dúvidas de que a corrente que tem o ex-presidente José Sarney como referência maior saiu destroçado das últimas eleições, quase sem forças e com seus líderes maiores amargando o enfrentamento de graves e complicados problemas. Daí ser absolutamente imprevisível o futuro imediato daquele que já foi o grupo dominante na vida política maranhense.

A cadeia de problemas começa com o desgaste e a limitação das suas principais lideranças. José Sarney continua sendo um político influente, um craque em articulação e figura de proa do seu partido, o PMDB. Também é fato que alimenta com indiscutível maestria e incomparável habilidade uma ampla rede de relações nas mais diversas esferas do mundo político e institucional, com a diferença de que agora não detém poder efetivo, como um mandato de senador, por exemplo. E como as relações políticas têm por base a troca envolvendo fatias de poder, o ex-presidente encontra hoje dificuldades para segurar aliados.

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e o senador Edison Lobão (PMDB) vivem uma situação ao mesmo tempo delicada e angustiante, e com desfecho imprevisível. Denunciados pela Operação Lava Jato como supostos envolvidos no esquema de corrupção que abalou as bases da Petrobras, os dois travam no momento uma guerra sem trégua no tapetão, onde tentam convencer a Justiça de que estão sendo injustiçados pela Procuradoria Geral da República. Na segunda-feira, o exemplo, o procurador geral da República, Rodrigo Junot, deu parecer contrário ao pedido deles e de outros denunciados para que a denúncia que os atinge seja arquivada por falta de consistência e de provas. Ontem, em depoimento à CPI da Petrobras, o ex-diretor de Abastecimento da petrolífera, Paulo Roberto Costa, confirmou o que dissera em relação aos dois, o que é um fator complicador nesse momento. Se o ministro-relator Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmar os inquéritos que os envolvem, a situação da ex-governadora e do senador e ex-ministro se complicará de vez.

A guerra que Roseana e Lobão travam para sair ilesos da Operação Lava Jato não os permite assumir responsabilidades políticas e partidárias. Os dois estão sob forte pressão, focados nos movimentos da PGR e da Polícia Federal e dos seus advogados, não dispondo de espaço para se dedicar ao que o grupo está mais carecendo neste momento: a articulação. Roseana não dispõe de um só naco de poder nas três esferas, o que a deixa de mãos atadas. Vive a ex-governadora uma situação bem diferente da que viveu quando perdeu o poder para Jackson Lago (PDT): foi se refugiar no paraíso político que é o Senado da República, onde exerceu as tarefas de líder do Governo no Congresso Nacional e de onde só saiu para assumir o comando do Estado com a derrubada do governador pedetista.  A realidade hoje é outra, adversa e sem horizonte definido.

Por seu lado, mesmo desfrutando do mandato de senador, Lobão vive uma situação desconfortável. A denúncia que o alvejou, reafirmada ontem pelo delator Paulo Roberto Costa, e que ganhou mais peso por causa da sua situação de ex-ministro de Minas e Energia – chefe institucional da Petrobras -, tirou-o do eixo político que sempre o manteve como um dos pilares do Grupo Sarney. Hoje, a impressão dominante é a de que o ex-deputado federal, ex-governador, ex-presidente do Senado e ex-ministro cumpre o seu último mandato, o que desanima os seus seguidores mais fiéis, que correm o risco de dispersão. Por isso, dificilmente o senador entrará para valer nos preparativos para as eleições municipais enquanto não tiver definido o seu futuro pelo STF.

Dos líderes maiores do Grupo Sarney, dois permanecem inteiros: o senador João Alberto (PMDB) e o deputado federal Sarney Filho (PV). João Alberto, em que pesem os esforços que faz para manter o grupo com a coesão possível, enfrenta problemas que ameaçam a unidade do PMDB, como os movimentos do ex-deputado Ricardo Murad, que sonha as sumir o controle do partido.  Sarney Filho, que faz uma carreira paralela como militante do PV, do qual é um dos líderes nacionais, mas com visíveis sinais de fadiga. Para sucedê-los, uma nova geração em formação: o deputado federal João Marcelo Sousa e os deoutados estaduais Roberto Costa, Adriano Sarney, Edilázio Jr., Andrea Murad, Nina Melo, Alexandre Almeida e outros já na estrada.

Esse cenário no qual foi destroçado nas urnas não significa que o Grupo Sarney está morto. Mas as suas perspectivas não são nada alvissareiras.

D Blog do Ribamar Corrêa

“Encontros mostram unidade”, diz Júnior Santos

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Vereador Júnior Santos

O vereador de Coelho Neto Júnior Santos (PMDB) destacou a importância das reuniões que estão sendo feitas com integrantes da base de apoio ao governo municipal.

“Esses encontros mostram unidade e servirá de palco para discutirmos diretrizes de trabalho e atuação de todo nosso grupo político”, disse ele.

De acordo com o peemedebista, a forte atuação da bancada na Câmara aliado ao trabalho exercido pelo Prefeito legitimam o sucesso do projeto político implantado em Coelho Neto desde 2009.

“O Prefeito Soliney foi reeleito e garantiu maioria absoluta na Câmara que hoje conta com o apoio de 11 dos 13 vereadores. O nosso trabalho no Poder Legislativo e as ações desenvolvidas pelo Poder Executivo fortalecem o sentimento de unidade e a certeza de que a cidade contabiliza inúmeras conquistas fruto do trabalho desse grupo político”, adiantou.

Júnior Santos vê com bons olhos a sucessão em 2016 e acredita no êxito de mais um embate eleitoral do seu grupo político.

Falso moralismo: Andrea Murad fazendo campanha em aeronave paga pelo Governo

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No flagrante acima, registrado na campanha eleitoral do ano passado, a deputada Andrea Murad, filha do ex-secretário de Saúde Ricardo Murad, desembarca de uma das aeronaves alugadas pelo Governo do Maranhão para o atendimento de pacientes da rede pública hospitalar do Estado.

Na sessão desta quinta-feira da Assembleia Legislativa, a parlamentar negou que tenha utilizado os helicópteros pagos com dinheiro público para viajar ao interior em busca de votos.

Do Blog do Marrapá