Os desafios que aguardam eles…

Arquimedes, Naldo, Américo e Jorge: desafios com respostas que demandam urgência
Arquimedes, Naldo, Américo e Jorge: desafios com respostas que demandam urgência

Estamos há pouco mais de dois meses para início dos mandatos eletivos dos prefeitos consagrados nas urnas no último dia 02 de outubro.

Nesse período, os eleitos se preocupam com festa de diplomação, transição, composição da equipe de governo até chegar a tão aguardada festa de posse. E o que vem depois disso? Quais os desafios das novas gestões?

Arquimedes Bacelar (Afonso Cunha), Naldo Batista (Buriti), Américo de Sousa (Coelho Neto) e Jorge Oliveira (Duque Bacelar), por exemplo, assumirão as prefeituras a partir de 1º de janeiro de 2017 com inúmeras responsabilidades nas costas e num cenário nada favorável, economicamente falando.

A microrregião de Coelho Neto possui inúmeros problemas que precisam de respostas urgentes. Um dos principais, senão o maior desafio dos quatro administradores, será sem dúvida alguma, a geração de emprego e renda.

A grande fatia da população desempregada sempre vê na mudança de governo a esperança de garantir uma oportunidade de trabalho. Sabemos que as prefeituras não conseguem absorver toda essa mão de obra e ai surge a pergunta: o que fazer?

Uma das saídas estaria na atividade consorciada das prefeituras, para que juntas buscassem as alternativas necessárias para fomentar a geração de emprego, absolver a mão de obra e garantir a renda para as famílias. Nessa discussão o Grupo João Santos não pode ficar de fora, já que é o maior detentor das terras da região e tem cacife para ajudar nesse esforço que deve ser conjunto.

Além disso, o consórcio também poderia apresentar as saídas para outras demandas urgentes como um olhar diferenciado para a rede de saúde, o fomento à agricultura, a busca de incentivo aos pequenos empresários e a tentativa de barrar a crescente violência, deve está na pauta das prioridades dos novos gestores.

Na verdade são muitos os desafios, que só poderão ser enfrentados através de uma ação articulada com os atores envolvidos. A discussão deve ser puxada pelo poder público, mas deve envolver todos os segmentos da sociedade.

Muitas sugestões e boas práticas podem surgir dessa força tarefa.

A união ainda faz a força…

Soliney e sua liderança política na região…

O Prefeito Soliney Silva (PMDB), que prepara-se para encerrar em dezembro seu segundo mandato à frente da administração em Coelho Neto, decidiu retomar sua liderança na região e já deu mostras claras que deve participar de forma bastante ativa do processo eleitoral.

A começar por Coelho Neto, o peemedebista fez bonito ao reunir uma multidão em torno do apoio ao seu candidato a prefeito Jademil Gedeon (PMDB), que realizou a maior convenção política desse pleito.

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Soliney em Coelho Neto: apoio a Jademil e Raimundão

Em Buriti, Soliney garantiu apoio a Arnaldo Cardoso (PRTB), que integra o grupo do Prefeito Rafael Mesquita (PRB) e do ex-prefeito Neném Mourão.

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Soliney conduzindo o processo durante Convenção em Buriti

Apesar de não ter participado do processo de conferências, em Duque Bacelar, Soliney deve seguir a orientação partidária e manter apoio a ex-primeira dama e correligionária Maísa Burlamaqui (PMDB).

Em Afonso Cunha a aliança com o candidato a prefeito Arquimedes Bacelar (PTB), segue firme e sua estada na Convenção na última sexta (05), serviu para medir a força do aliado.

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Soliney em Afonso Cunha: apoio irrestrito a Arquimedes

Em Aldeias Altas o apoio é ao amigo Zé Reis (PP), que prepara-se para disputar o retorno ao comando da cidade. Em Timon após a união da oposição, Soliney ainda não se manifestou, mas deve indicar nos próximos dias o grupo que receberá seu apoio político na cidade.

Apesar de já ter mencionado a possibilidade de encerrar sua carreira, o Prefeito de Coelho Neto dá mostras que está com todo vigor e que não pretende deixar de lado tão cedo o status de uma das maiores lideranças políticas do Estado.

Agindo dessa forma, Soliney prepara de forma bastante tranquila seu caminho para 2018.

Mas essa é uma outra história…