Maranhão perde R$ 100 milhões em arrecadação em meio à Covid-19

Maranhão perde R$ 100 milhões em arrecadação em meio à Covid-19

Folha de S. Paulo

Em meio à crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, os estados brasileiros atravessaram o primeiro semestre de 2020 com uma queda na arrecadação de R$ 16,4 bilhões em comparação com o mesmo período do ano passado.

Levantamento da Folha com base nos relatórios de execução orçamentária dos estados aponta que, das 27 unidades da federação, 20 registraram queda na arrecadação nos primeiros seis meses deste ano. Seis estados e o Distrito Federal tiveram arrecadação maior que no ano passado, com destaque para Mato Grosso e Amapá.

Ao todo, os estados tiveram uma receita com impostos, taxas e contribuições de R$ 251 bilhões entre janeiro e junho de 2020 contra R$ 267,6 bilhões no mesmo período de 2019, em valores atualizados pela inflação; uma queda de 6%.

No caso do Maranhão, a queda absoluta de receita foi da ordem de R$ 100 milhões – foram R$ 3 bilhões arrecadados no primeiro semestre de 2019, contra R$ 2,9 bilhões no mesmo período de 2020.

Especialistas apontam que não há paralelo de baque tão grande no cofre dos estados na história recente do país. O resultado já é pior do que o obtido nas crises de 2008 e 2015.

No primeiro semestre de 2015, por exemplo, a queda na arrecadação dos estados foi de R$ 14,6 bilhões, em valores atuais, comparado ao mesmo período de 2014.

Extra

Apesar da baixa arrecadação, pelo menos no Maranhão a ajuda do governo federal compensou as perdas.

Levantamento de O Estado divulgado há duas semanas apontava que, entre março e julho, o governo Flávio Dino (PCdoB) e as prefeituras maranhenses já haviam recebido R$ 2,5 bilhões de verba extra para combate à Covbid-19 (reveja).

Na prática, a verba extra destinada pela União foi o suficiente para cobrir, com folga, os gastos tanto do Governo do Estado, quanto das prefeituras, com o controle da doença.

Que crise? Semec vai desembolsar R$ 130 mil para show de Márcia Felipe em Coelho Neto

Que crise? Semec vai desembolsar R$ 130 mil para show  de Márcia Felipe em Coelho Neto

No último dia 05 de fevereiro, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Coelho Neto emitiu uma Nota de Esclarecimento em que vendia um cenário de caos nas contas do município.

“Diante de todos esses débitos, o Município de Coelho Neto, através da gestão atual, fica impedido de firmar convênios e executar obras e serviços importantes para a melhoria da qualidade de vida da população”, dizia a referida Nota.

Pois bem, que crise que nada! A Secretária de Educação Williane Caldas acaba de assinar o contrato com a produtora da cantora Márcia Felipe, que custará aos cofres públicos nada menos que R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais). Isso mesmo, o show está garantido!

Que crise é essa prefeito? Não somos contra festas, ao contrário já que não tem obras, que venham as festas. Essa postagem é apenas reforçar que essa história de crise é conversa pra boi dormir e que no afã de tentar limpar-se perante a opinião pública vale tudo.

Principalmente se o povo é quem vai pagar a conta.

Vem Márcia Felipe!

Mesmo com orçamento maior, Dino acumula desculpas e Maranhão inicia 2019 em crise

Apesar de ter elevação de 25% no total de recursos disponíveis nos últimos anos, comunista prefere colocar “panos quentes” e delegar responsabilidades pela crise a terceiros, em vez de admitir a própria incompetência.

Flávio Dino aponta dedos para todos, menos para si mesmo na hora de analisar a crise em que meteu o Estado

Apesar de ter mais dinheiro à disposição no caixa estadual nos últimos quatro anos, conforme cita a edição do último fim de semana de O Estado, o governador comunista Flávio Dino acumula somente desculpas, não apresenta soluções, desdenha de críticos e começará 2019 com a missão de tirar o Maranhão do cenário de crise. Dino – de 2015 a 2019 – teve 25% de verbas a mais para investimentos e custeio de despesas. E ainda assim inicia o seu segundo mandato sem o mesmo prestígio e com o Estado em decadência e agora tendo que dar explicações acerca de constatação do Tesouro Nacional (entenda aqui) que listou o Maranhão entre os estados que praticam pedaladas fiscais.

De acordo com o levantamento do periódico, em 2015, quando herdou os cofres do Estado saneados pela ex-governadora Roseana Sarney, Dino tinha disponíveis exatos R$ 15.885.374.282,00, com o bônus de R$ 2 bilhões oriundos de empréstimos. Três anos depois, o Governo passou a ter disponíveis R$ 19.987.796.000,00 e, a partir da aprovação do orçamento na Assembleia, há algumas semanas, o comunista terá R$ 21.201.079.000,00 para gerir o Maranhão.

Este valor terá que se multiplicar, de alguma forma, para cobrir o “buraco” denunciado pela oposição e confirmado em seguida pelo Governo do rombo nas contas da previdência. Técnicos da Seplan estadual apontam para um déficit aproximado de R$ 2 bilhões no setor. Isso sem falar em outros setores considerados prioritários, como saúde, educação e segurança pública.

Para sair da cilada, desesperado, Dino – sem qualquer pudor – encaminhou em caráter de urgência para a Assembleia um projeto de Lei que elevará, a partir do ano que vem, as taxas cobradas na venda de produtos, como combustíveis e refrigerantes. Na prática, o comunista joga para a população a conta do desperdício de verbas e má gestão financeira. Aliás, jogar a culpa nos outros é uma prática do gestor que passou a adotar o “velho” chavão de que a crise brasileira é responsável pelo atual cenário de recessão local, como fez em artigo publicado no fim de semana no Jornal Pequeno. Explicitamente, Dino deixa claro que não sabe o que fazer, ao escrever que “para a nossa gestão, ainda não surgiu no horizonte a saída para a crise nacional”.

Em vez de focar nos problemas e apontar diretrizes para sair do “buraco” em que meteu a população, o governador deverá passar 2019 mais uma vez alfinetando críticos, entrando em contradições e delegando a terceiros as responsabilidades, sem admitir a sua própria incompetência.

Do Blog do Marco d´Eça

Após cobranças, Rubens Júnior se manifesta em favor dos trabalhadores do Grupo João Santos…

Após cobrança pública feita por esse blog, o deputado federal Rubens Júnior – o mais votado da última eleição em Coelho Neto, usou sua rede social para se manifestar em defesa dos trabalhadores do Grupo João Santos.

A fala do deputado vem após as críticas quanto ao silêncio do prefeito Américo de Sousa (PT) e seus aliados que ainda não haviam se posicionado para a situação caótica dos trabalhadores. O suplente de deputado federal Gastão Vieira também já havia demonstrado preocupação com a situação e antes deles, apenas o vereador Luiz Ramos (PSD), havia se manifestado com uma proposta palpável.

Segundo a fala de Rubens Júnior, o secretário de Indústria e Comércio está sendo contactado para que a problemática seja discutida. Por mais que a questão se refira a um grupo privado, é dever do poder público municipal mobilizar a classe política do Estado em favor da situação dos trabalhadores.

O quadro não é fácil. Para qualquer cidade a demissão de quase 400 funcionários representam uma situação caótica e se a classe política não se mexer, quem vai fazer algo? A situação dos trabalhadores do Grupo João Santos é atípica, pois se não bastasse a demissão elas ocorreram sem que nenhum recurso fosse pago, ou seja, todos sairam literalmente com uma mão na frente e a outra atrás.

As coisas só não acontecem se ficarmos vendo sem fazer nada. Esperamos que algo possa ser feito por esses trabalhadores para minimizar a forma com que foram demitidos e o impacto que a medida causa na situação econômica do município.

O deputado estadual Rafael Leitoa (PDT), segue em silêncio…

Coelho Neto e o risco de um colapso: Grupo João Santos “ameaça” demitir funcionários e fechar usina.

Confirmação do fechamento da usina levaria a cidade a um colapso

 

 

A cidade de Coelho Neto pode entrar em colapso caso se confirme a “ameaça” do grupo João Santos de demitir seus últimos funcionários e fechar a Usina Itajubara. A possibilidade é real e chegou a ser ventilada por representantes do próprio grupo.

No último dia 30, durante uma audiência com o Ministério Público do Trabalho em Caxias com a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores (as) Assalariados Rurais – STTA, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos e seus derivados de Coelho Neto – SINTRIAD e os representantes da empresa estava na pauta a proposta que o grupo apresentaria para pagamento de 04 (quatro) meses de salários atrasados, férias e 13º.

Durante a reunião os representantes do grupo negaram a possibilidade de proposta devido ao fato de não conseguirem confirmar a venda antecipada do álcool da safra do próximo ano. As empresas que estavam negociando recuaram diante da visível crise que passa o conglomerado em todo o país, fato que impediu a compra antecipada com recursos na ordem de quase R$ 13 milhões de reais, correspondente a 7 milhões de litros de álcool.

Por conta disso o empresário José Santos – presidente da parte do grupo sediada em Coelho Neto teria mandado noticiar através de seus advogados que não havia mais condição de manter o empreendimento, a menos que os trabalhadores esperassem até 15 maio de 2019, tempo em que ele teria condições de manter o funcionamento. Uma proposta no mínimo indecorosa e desrespeitosa com os trabalhadores não? Se os trabalhadores não aceitassem ele faria uma demissão em massa, tanto dos rurais quanto dos que ainda trabalham na indústria e consequentemente decretaria de vez o fechamento da usina.

Os advogados dos trabalhadores foram orientados a pedir a penhora da Usina e do canavial para que após a concessão da penhora, os trabalhadores tenham segurança de garantias judiciais de receber seus proventos. De acordo com informações obtidas pelo blog junto ao presidente do STTA Eduardo Penha, a dívida toda chegaria a cerca de R$ 40 milhões levando em consideração horas trabalhadas e rescisões.

Essa decisão se confirmada, provocaria um colapso na cidade, tão grave quanto o que aconteceu após a paralisação da empresa Itapagé em 2005. A população naquela época foi vítima de mais um engodo do grupo João Santos, que na ânsia por conquistar mais décadas de isenção fiscal nunca colocou um parafuso na modernização vendida por eles, mas que nunca aconteceu.

Está na hora da classe política se mexer e buscar os meios legais para minimizar um estrago dessa magnitude.

É um sinal vermelho que se acende sobre a situação econômica do município…

Vídeo: Em meio a crise com servidores, prefeito de Chapadinha festeja e “quebra até o chão”…

Danúbia e Magno: rega-bofe e coreografia para festejar um governo em crise

Os servidores da Prefeitura de Chapadinha foram surpreendidos ontem (11), com um decreto do prefeito Magno Bacelar datado do dia 05 de junho exonerando todos os cargos comissionados e rescindindo todos os contratos temporários da Prefeitura de Chapadinha.

O ato deixou servidores atônitos, com especificidade para a secretaria de Comunicação, onde foi pago apenas um salário mínimo sem qualquer justificativa plausível. Infomações extra-oficiais dão conta de que um erro no sistema seria o responsável pela lambança, mas oficialmente nenhuma atitude foi tomada para que o problema fosse resolvido e os servidores são obrigados a se contentar com um disse que me disse sem fim nas coxias do poder.

Muito preocupada com “a crise” vendida pelo governo do marido, a secretária de Assistência Social e primeira dama Danúbia Carneiro (que deveria está preocupada com sua secretaria que está entregue as baratas), resolveu fazer um jantar dos namorados afim de massagear seu ego de “liderança política”.

Isso mesmo, sem qualquer sensibilidade poítica com a situação dos colaboradores, o prefeito e a primeira dama resolveram fazer um rega-bofe e festejar, logo a cidade está realmente tendo motivos para isso não é mesmo? Imaginando está na vibe de um sábado a noite, o prefeito apostou numa coreografia ao som de Kid Abelha para lá de ousada para festejar a data e pagar um verdadeiro mico para uma platéia lotada.

O que seria motivo de festa, acabou virando uma verdadeira chacota na cidade e o vídeo “do requebra” oficial logo viralizou nas redes sociais. O casal “Magnúbia” bem que poderia aproveitar o episódio lamentável e acordar para a realidade. Parem porque está ficando feio!

Nem a população e muito menos os servidores estão dispostos a continuar na platéia assistindo calados a esse circo dos horrores em plena segunda a noite. Confira o vídeo:

É crise! Licitação de combustível da Prefeitura de Coelho Neto pode ser cancelada…

Ônibus parado sem combustível: de quem seria a culpa?

A falta de combustível que tem motivado a ausência de ônibus escolares que fazem a rota na zona rural de Coelho Neto, acabou por acender nesta sexta (20), mais uma crise nos bastidores do governo.

Segundo fontes do blog, os empresários proprietários do Auto Posto Portugual já teriam tomado uma medida extrema e oficializado ao governo o pedido o cancelamento da licitação. Segundo apuramos, além do valor do débito , os pagamentos por parte da Prefeitura tem se dado sempre com muito atraso, comprometendo sobremaneira o nome e funcionamento do estabelecimento.

Leia também:

 

O Auto Posto Portugal é dententor de 07 (sete) contratos com a Prefeitura de Coelho Neto nesse ano, que somados totalizam a bagatela de R$ 4.643.730,00 (quatro milhões, seiscentos e quarenta e três mil e setecentos e trinta reais).

Uma pessoa com trânsito no governo ouvida pelo blog agora pouco,  confirmou a história mais expondo a versão do governo. Segundo nos relatou, o prefeito Américo de Sousa (PT), já teria ventilado a possibilidade de cancelar o contrato devido ao posto não está atendendo as exigências do contrato.

De como essa disputa interna vai terminar ainda é cedo pra dizer, mas que é vergonhosa as crianças estarem sendo prejudicada por mais esse problema de ordem interna, isso é inadmissível.

E o governo vai se mergulhando em mais uma crise…

Crise braba: Recursos de dezembro de Coelho Neto ultrapassarão a marca de R$ 10 milhões…

Recursos de dezembro totalizarão mais de R$ 10 milhões: Ppense numa crise…

Tá explicado o motivo do prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) ter reduzido o ano letivo para novembro e não ter pago os dias extras trabalhados pelos professores contratados: crise braba. Também pudera, como vai se exigir do prefeito pagar os professores contratados com uma prefeitura “tão pobre” não é mesmo? Está de cortar o coração de tão pobre!

Uma previsão de repasses feita pela Federação de Municípios do Maranhão – FAMEM para o mês de dezembro mostra o tamanho “dessa crise”. Só de Fundo de Participação dos Municípios – FPM a prefeitura receberá a previsão de 1% n valor de R$ 935.422,94, mais R$ 492.327,66 de apoio financeiro e mais R$1.613.813,80 totalizando R$ 3.041.564,60 (três milhões, quarenta e um mil, quinhentos e sessenta e quatro reais e sessenta centavos).

Fora isso o município receberá de FUNDEB R$ 3.116.397,17 mais a complementação da união que será em torno de R$ 2.911.827,85 totalizando para a educação a bagatela de R$ 6.028.225,02 (seis milhões, vinte e oito mil, duzentos e vinte e cinco reais e dois centavos).

Somando os dois fundos, o município receberá a quantia de R$ 9.069.789,62 (nove milhões, sessenta e nove mil, setecentos e oitenta e nove reais e sessenta e dois centavos), fora os recursos que entrarão da saúde e da Assistência Social que somados serão mais de R$ 10 milhões de reais só de dezembro.

Mas na crise que só existe no “fantástico mundo de Américo” não há dinheiro para pagar contratadose não sobrou nenhum centavo que já tivesse dado conta de pagar a decoração de natal. É crise, crise e mais crise, enquanto isso os milhões vão caindo na conta sem que se veja sendo usado em qualquer melhoria para a população da cidade.

Graças a um governo incompetente, que fala de mais e faz de menos…

Crise braba: Mais de R$ 5 milhões nos cofres de Coelho Neto só em outubro…

A crise vendida pelo prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT) é tão grande que chega a dar dó.

Em todo o mês de outubro a pindaíba na prefeitura foi tão grande que das transferências constitucionais sem saúde e assistência social entraram nos cofres do governo uns míseros R$ 5.060.862,93 (cinco milhões, sessenta mil, oitocentos e sessenta e dois reais e noventa e três centavos).

Onde anda o prefeito parece um mendigo de pires na mão reclamando de crise e de falta de dinheiro pra tudo.

O engraçado é que mesmo com esses trocados nos cofres, o petista alegou não ter R$ 150 mil para pagar uma banda no aniversário da cidade.

Tá muito pobre essa prefeitura não? Coitado, faz até pena!

A economia “meia boca” das festas pagas pela Prefeitura de Coelho Neto…

Causou no mínino estranheza os valores pagos pela Prefeitura de Coelho Neto nas atrações do Festejo Junino e Festejo de Sant´Ana respectivamente, em tempos de vacas magras e falta de dinheiro como gosta de vender o prefeito Américo de Sousa (PT).

Durante o Festejo Junino foi pago pela contratação das 03 (três atrações) e mais grupos de quadrilhas e bumba meu boi a quantia de R$ 210.000,00 (duzentos e dez mil reais), fora os R$ 78.250,00 gastos com o pagamento da locação de estrutura.

No Festejo de Sant´Ana a disparidade da “economia” vendida pelo governo que reduziu a programação em mais da metade não se viu nos números. Das 09 (nove) atrações que passaram pelo Corredor da Folia nos 03 (três) dias pelo menos 05 (cinco) era local, o que nos permite imaginar que os cachês tem valores razoáveis, se levarmos em conta as apresentações que eles fazem na cidade normalmente. No ano passado o ex-prefeito Soliney Silva realizou um evento de 10 (dez) dias com 20 (vinte) atrações sendo 05 (cinco) locais e todas custeadas com recursos próprios.

Para custeio dos shows a Prefeitura desembolsou a bagatela de R$ 203,500.00 (duzentos e três mil e quinhentos reais) e para pagamento de estrutura de palco, sonorização, camarote, estrutura de fechamento, iluminação, gerador e banheiros químicos foram mais R$ 155.750,00 (cento e cinqüenta e cinco mil, setecentos e cinqüenta reais). Se em três dias de Festejo foram quase R$ 400 mil, imagina o que não seria gasto se o prefeito tivesse mantido os 10 (dez) dias?

Se olharmos os números veremos que o Festejo de Sant´Ana com 09 (nove) atrações conseguiu ser mais caro que as 03 (três) atrações do Festejo Junino e mais os incentivos pagos, que não dar pra se saber a média já que a transparência do site é a “meia boca” e não detalha esses valores.

É bom deixar claro que não somos contra as festas. Estamos questionando a demagogia do governo de vender uma economia que não se confirma quando fazemos um comparativo proporcional e simples dos dois eventos.

E os números não mentem jamais…