O embate eleitoral se mostrava disputadíssimo em Duque Bacelar até a divulgação dos números da Escutec mostrando o amplo favoritismo da candidata Maísa Burlamaqui (PMDB).

Os números caíram como uma bomba na cidade e deixou partidários do segundo colocado Jorge Oliveira (PCdoB), à beira de um ataque dos nervos. O desespero foi tamanho, que a primeira tática utilizada foi atacar o Instituto de pesquisa.

Pois bem, quando não se concorda com algo o normal é mostrar o contra-argumento, ora pílulas. Mas por lá não foi isso que foi visto.

Apesar de discordarem e fazerem chacota dos números da Escutec, os partidários de Jorge Oliveira curiosamente nunca coneguiram mostrar uma pesquisa com ele na frente.

Nos bastidores eles até fobam com números sobrando na vantagem, mas se estão tão bem porque esconder os números?

O Governo do Estado aliado de Jorge Oliveira faz sondagem periodicamente e ninguém divulga nada. O que se viu após a divulgação da pesquisa da Escutec foi uma verdadeira correria para tentar sim reverter o quadro.

Foi a partir de então que fizeram uma verdadeira maratona com comícios e caminhadas, conseguiram arrancar uma operação “pinta escola” do Governo do Estado e levaram o pior governador de nossa história Flávio Dino (PCdoB), para discursar para uma “marolinha vermelha” na ânsia de mostrar favoritismo.

Chegamos na reta final da campanha sem nenhuma pesquisa que contraponha os dados da Escutec embora todos saibam que as pesquisas refletem cenários pontuais.

A não divulgação pode ser entendida como a confirmação de números não favoráveis, já que contra fatos, ou melhor contra números, não há argumentos.

No domingo (02), os verdadeiros números serão confirmados.

Até lá é só aguardar!